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07 e 22 Julho

de Laís Machado BA (BR)

Apresentação cênica | 19h | Livre | Duração: 120 min

14 e 15 de Julho
 

 

de Mônica Santana BA (BR)

Apresentação cênica | 19h | Livre | Duração: 60 min


21 de Julho


de Ana Musidora SP (BR)

Apresentação cênica | 19h | Livre | Duração: 20min
 

isto não é

ISTO NÃO É

UMA MULATA

De Mônica Santana | BA (BR) | 40 min
14 e 15 de Julho (sábado e domingo)
Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada)
Venda antecipada através do site www.sympla.com.br/giroplanejamento

Sinopse

Isto Não É Uma Mulata é um solo, que transita entre o teatro e a performance, compondo uma espécie de manifesto estético sobre a representação da mulher negra. A invisibilidade, a visibilidade reduzida, os estereótipos, o silenciamento, a exotização e a hipersexualização são alguns dos pontos tocados na obra, de conotação feminista e de denúncia do racismo, empregando humor, ironia, referências de cultura pop e de massa, dialogando com grandes divas da música internacional como Beyoncé e Nina Simone, além de evocar o universo do samba e do carnaval. Desconstrução, dramaturgia corporal e elementos épicos compõem a estética do trabalho, que tem na música uma âncora para construção e reversão de imagens e imaginários.

Sobre Mônica Santana

 

Mônica Santana é Mestre em Artes Cênicas pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade Federal da Bahia (2013) e atualmente Doutoranda pelo PPGAC/UFBA. Especialista em Jornalismo e Direitos Humanos pela UniJorge (2006). Graduação em Interpretação Teatral (incompleto). Bacharel em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal da Bahia. Atua como atriz desde 1999. Com o solo teatral Isto não é uma mulata (2015-2016), conquistou o Prêmio Braskem de Teatro Baiano 2015 na Categoria Revelação e garantiu a inclusão na lista das 25 Mulheres Negras Mais Influentes da Internet em 2015, segundo o site Blogueiras Negras e uma das mulheres mais influentes nas artes pelas ativistas feministas do Think Olga. Em sua pesquisa de Mestrado, desenvolveu o solo autoral Aprendizagem (2011), com o qual realizou apresentações em teatros e espaços alternativos de Salvador até 2014. Em 2017, desenvolveu o projeto Cartografando Afetos, fruto de entrevistas com mulheres negras sobre afetividade, gerando o seu novo espetáculo Sobretudo Amor e o vídeo registro Cartografando Afetos. Integrou o grupo Vilavox, no qual participou das montagens: Canteiros de Rosa (2007/2008), com direção de Jacyan Castilho, Primeiro de Abril – um musical sobre o golpe militar (2008), com direção de Gordo Neto, Labirintos (2008), com direção de Patrick Campbell. Foi premiada como Crítica Teatral pela Fundação Cultural do Estado da Bahia em 2012 – Concurso Crítica das Artes e desenvolveu por dois anos o projeto Papo Teatral: http://www.papoteatral.com.br. Como jornalista, atua na organização não-governamental CIPÓ Comunicação Interativa desde 2004, desenvolvendo projetos na área de educomunicação, incidência política e comunicação pela garantia dos direitos humanos. Como empreendedora negra, atua na Crioula Mobilização e Comunicação Social, empresa existente desde 2012, que presta serviços de comunicação, gestão de redes sociais e mobilização de mídia.

Obsessiva Dantesca

OBSESSIVA

DANTESCA

De Laís Machado | BA (BR) | 90min
07 de julho (sábado) e 22 de julho (domingo) às 19h
Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada)
Venda antecipada através do site www.sympla.com.br/giroplanejamento

Sinopse


A obra propõe um espaço de ritualização das obsessões políticas, existenciais e filosóficas, mesclando duas estruturas estéticas: o show e o rito - a performer vai expondo temas e situações-tabu referentes à condição da mulher negra através de representações, músicas autorais e improvisação, ao mesmo tempo em que consome bebidas alcoólicas, que também são dadas pelo público, subvertendo a lógica da vulnerabilização da mulher mediante a embriaguez. Sobre política e outros afrofuturismos. Tem criação e atuação de Laís Machado e direção artística de Diego Pinheiro. 

 

Sobre Laís Machado:


Alárìnjó feminista, pesquisadora, crítica e produtora - formada pela ETUFBA; membro fundadora da ÀRÀKÁ – Plataforma de Criação em arte; ex-Integrante do Teatro Base (2011- 2017); membro fundadora da Revista Barril onde atuou como colunista e designer (2016-2017) - desenvolve estudos sobre transe e fluxo como meio de produção de presenças e um estudo decolonial da cena experimental.

LEITE DERRAMADO

De Ana Musidoro | SP (BR) | 20 min
21 de julho (sábado )
Ingressos a R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia entrada)
Venda antecipada através do site www.sympla.com.br/giroplanejamento

Sinopse

com o uso de agulhas, linhas, peles e leite componho um auto-retrato-ao-vivo convocando a memória das “mães pretas”, as amas de leite do brasil colonia. ao recontar a história do ponto de vista da experiência do meu corpo presente, busco compreender em que medida estes fatos fazem parte de uma história que é tecida coletivamente, ou ainda, como histórias de dores silenciadas, invisibilizadas, dores subterrâneas, submersas na memória viva histórica e arqueológica da cidade de são paulo também são dores particulares.


Sobre Ana Musidoro

É artista da corpo e artista-educadora. Realizou seus primeiros estudos em letras português,
onde cursou três anos letivos desta graduação na Pontifícia Universidade Católica SP,
paralelamente aos trabalhos como produtora cultural junto à instituições públicas, centros
culturais e coletivos artísticos. Atualmente é bacharelada em Comunicação das Artes do
Corpo, com habilitação em dança (nesta mesma instituição), dedicando seus estudos à
memória do corpo na construção de processos artísticos híbridos e autorais. Também atua
como arte-educadora em escolas da rede pública, privada e Ongs.

Leite Derramado
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